Marca cearense inova e lança picolé de água de coco

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O calor que atinge Fortaleza quase o ano inteiro ajuda a alimentar as indústrias de ar condicionados e ventiladores, mas também faz multiplicar a venda de sorvetes e picolés. Na busca para se destacar entre as várias gelaterias que inauguraram na cidade, o cearense Júnior Renzy teve a ideia de empacotar a refrescância da água de cocoem um picolé.

O produto foi criado há cerca de três meses e já é tido como um dos mais rentáveisda Naturalle. “Tivemos uma aceitação fabulosa. O mercado não tinha esse tipo de sabor e nós [cearenses] sempre consumimos muita água de coco, então tem tudo a ver”, justifica Renzy, diretor comercial da empresa. Ele acredita que a empresa é a primeira a criar o sabor no Brasil.

O picolé de água de coco também é um dos mais leves do mercado cearense. Além de não conter corante, aromatizante e saborizante, o produto tem apenas 37 calorias.

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Picolés tipo exportação

Entre 2003 e 2013, o mercado de sorvetes cresceu 81,6% no país de acordo com a Associação Brasileira das Indústrias e do Setor de Sorvetes (Abis). O setor de picolé responde por 19,58% dentro desse mercado, o que representa 241 milhões de litros. De olho nesse público, empresas cearenses pretendem expandir os seus negócios.

Com uma produção de 15 mil unidades de picolé por dia, a Naturalle distribui para estabelecimentos de Recife (PE) e do Interior do Estado, além de estar com projeto de expansão para mais dois estados.

Há um ano no mercado, a Selecto Ice Picolés, marca voltada para produtos naturais, vislumbra dobrar  a produção, de atuais 300 mil unidades por mês, até o final do ano. A proposta é ampliar o negócio para estados do Nordeste e Sudeste do Brasil, adiantou uma das sócias, Sofia Torquato. Entre os mais vendidos estão os de Kiwi e de Açaí.

O diretor geral da Pardal, Flávio Oliveira, informou que o produto é distribuído atualmente para Mossoró (RN) e João Pessoa (PB). Para isso, são produzidos cerca de 40 mil picolés por dia. “Podíamos vender para outros lugares, mas um dos grandes empecilhos é o preço do leite, matéria-prima do picolé”, lamenta.

Para o diretor administrativo  da Frutbiss, Gutemberg costa, a concorrência acirrada entre as empresas é sadia e funciona como uma triagem para o mercado. “Muita gente percebeu esse viés e começou a investir. Claro que tem o lado bom e o ruim. O ruim é a disputa. O bom é que vamos ter que criar novos produtos, novas maneiras de fazer, de abordar o cliente, de trazer o cliente”, pondera. Atualmente, a empresa produz 450 mil unidades por mês para atender 90% do Ceará.

Fonte: http://tribunadoceara.uol.com.br/

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