Coqueiro (Cocos nucifera)

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Nome Científico: Cocos nucifera
Família: Palmae
Características Morfológicas: Esta árvore tem, em média, de dez a 20 metros de altura. Muito excepcionalmente chega a medir 30 metros. O tronco fica entre 20 e 30 centímetros de diâmetro. As folhas também não são pequenas (ficam entre dois e três metros de comprimento). Afora isso ainda tem o cacho (chamado de espádice) com 80 a 100 centímetros de comprimento. O fruto é uma noz grande com uma semente recoberta por uma casca dura.
Origem: Brasil (embora não ocorra só por aqui; algumas correntes dizem que ele é originário da Índia).
Ocorrência Natural: Ocorre do Pará até São Paulo, mas principalmente do Rio Grande do Norte à Bahia.

Quem nunca tomou uma água de coco na praia, ao menos já a encontrou em caixinhas, feito suco, em supermercados e outros estabelecimentos. Pois é justamente do coco deste coqueiro que essa água vem.

Seus outros nomes populares são coco-da-bahia, simplesmente coco, ou coqueiro-da-bahia. No interior da casca encontra-se a amêndoa, que é a parte comestível (com cerca de um centímetro de espessura) e na sua cavidade cheia de líquido, a famosa água de coco. Dizem que a sua composição é semelhante a do soro fisiológico, o que a torna eficiente para hidratar a pele, reduzir o colesterol, combater a desidratação, enjoos e também a retenção de líquidos no organismo.

Embora da formação do fruto até o seu amadurecimento se leve 12 meses, é fácil encontrá-lo o ano inteiro, por conta dos vários híbridos da espécie.

O coqueiro-anão-verde é o mais precoce deles, podendo florescer até com dois anos de idade após o seu plantio. Mas como planta essencialmente tropical, ele precisa de água e calor (não inferior a 22 graus) para a floração.

Fora a água, a polpa do coco – rica em proteínas e vitaminas – pode ser consumida ao natural, ralada, ou ainda utilizada no preparo de pratos típicos, especialmente os da culinária nordestina.

Fonte: http://g1.globo.com/

Além de toda essa gama de aplicações, a madeira deste coqueiro também é muito usada como pilastras de cais para barcos pesqueiros, em construções rurais e na confecção de objetos artesanais. Tem também ótima aplicação em paisagismo, sobretudo na orla das cidades da costa atlântica.

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